Citologia em Meio Líquido

O Laboratório Di Prever oferece o que há de mais eficiente e moderno no diagnóstico preventivo de câncer do colo do útero. O estudo citológico colpocervical, ou exame de Papanicolau, agora pode ser feito com o acondicionamento do material colhido em meio líquido de preservação prolongada.

A citologia em meio líquido permite a homogeneização do preparo técnico das lâminas e possibilita, quando necessário, a inclusão de outros testes diagnósticos complementares (vide tabela abaixo com os principais testes disponíveis).

A coleta pouco difere do método tradicional, mas é necessário que a amostra seja acondicionada em meio fixador específico. No laboratório, o líquido é tratado para remover outros elementos, tais como muco e hemácias, antes de uma camada uniforme de células serem depositadas sobre uma lâmina pelo processador automatizado.

O objetivo deste exame é aumentar a sensibilidade do exame Papanicolau. Assim, a tecnologia pode possibilitar resultados mais precisos se comparados com a citologia de lâmina convencional. A literatura indica aumento da sensibilidade de 47% para 80% em amostras isoladas e, quando associado a testes moleculares para HPV, isso pode ser ainda melhor.

O Laboratório Di Prever dispõe de método 100% automatizado no preparo das lâminas. Após o processo de “enriquecimento celular”, o material é levado ao equipamento de preparação e, por conseguinte, de coloração. Esse processo elimina os possíveis interferentes, reduzindo a quase zero as amostras insatisfatórias.

Principais Vantagens:

Principais Vantagens:

AVISSAR, P. et al. Adequancy of BD SurePathTM Cytology Samples for DNA-Based Applications: HPV Detection, Identification, and Quantification. Acta Cytol, v. 48, 2004.

DARRAGH, Teresa M. et al. The Lower Anogenital Squamous Terminology Standardization Project for HPV-Associated Lesions: background and consensus recommendations from the College of American Pathologists and the American Society for Colposcopy and Cervical Pathology. Archives of Pathology & Laboratory Medicine, v. 136, n. 10, p. 1266-1297, October 2012. Disponível em: https://www.archivesofpathology.org/doi/full/10.5858/arpa.LGT200570. Acesso em: 15 jul. 2020.

INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais. Coordenação-Geral de Prevenção e Vigilância, Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. 3. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2012.

KURMAN, Robert J.; CARCANGIU, ML; HERRINGTON, C Simon. World Health Organisation Classification of Tumours of the Female Reproductive Organs, 4th Revised edn, International Agency for Research on Cancer, Feb. 2014. Disponível em: https://www.research.ed.ac.uk/portal/en/publications/world-health-organisation-classification-of-tumours-of-the-female-reproductive-organs(bbbcc4ca-d3b1-4ab3-abcc-5a41f91ee304)/export.html. Acesso em: 15 jul. 2020.

NANCE, Keith V. Evolution of Pap testing at a Community Hospital – A Ten Year Experience. Diagnostic Cytopathology, v. 35, n. 3, p.148-153, February 2007.
DOI: https://doi.org/10.1002/dc.20607.

SASS, Michael A. Use of a Liquid-Based, Thin-Layer Pap Test in a Community Hospital: Impact on Cytology Performance and Productivity. Acta Cytologica, v. 48, n. 1, p. 17-22, Jan/ Feb 2004. DOI: https://doi.org/10.1159/000326278.

SMITH, Maurice Fremont et al. Comparison of the Surepath liquid-based Papanicolaou smear with the conventional Papanicolaou smear in a multisite direct-to-vial study. Cancer, v. 102, n. 5, p. 269-279, Oct. 2004.
DOI: https://doi.org/10.1002/cncr.20599.

CONFIRA OS PRINCIPAIS TESTE REALIZADOS: